UME Camaquã

União Municipal Espírita de Camaquã


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TREINAMENTO DE EVANGELIZADORES DA JUVENTUDE ESPÍRITAS DO RS

Nos dias 18 e 19 de janeiro aconteceu o Treinamento de Evangelizadores da Juventude, organizado pela AIJ FERGS. O evento foi realizado no Sítio Miller em Gravataí.
O tema central desse encontro foram as cartas enviadas pelo apóstolo dos gentios Paulo de Tarso ao seu jovem pupilo Timóteo( considerado como um filho), sendo que a partir dessas cartas é que surgiu a frase convite do evento – “Procura vir antes do inverno” – Paulo( II Timoteo, 4:21).
O objetivo principal foi sensibilizar,
 estimular e orientar evangelizadores/coordenadores, bem como potenciais
evangelizadores/coordenadores, ao desenvolvimento de competências necessárias ao
fortalecimento da evangelização de juventude em nosso Estado e à implementação do protagonismo
juvenil de forma efetiva e sustentável.
Se fizeram presentes neste encontro representantes das 15 regiões federativas, possibilitando uma troca de conhecimento e vivências entre diversos municípios do Rio  Grande do Sul.
O evento transcorreu num clima de muita harmonia, entrega, fraternidade e amor.
Nossa UME Camaquã esteve representada por um pequeno grupo, os quais saíram muito motivados com o treinamento e mais fortalecidos para realizarem a tarefa de evangelização.


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ADOLFO BEZERRA DE MENEZES

ADOLFO BEZERRA DE MENEZES
Apontamentos biobibliográficos
Adolfo Bezerra de Menezes Cavalcanti nasceu em 29 de agosto de 1831
na fazenda Santa Bárbara, no lugar chamado Riacho das Pedras, município
cearense de Riacho do Sangue, hoje Jaguaretama, estado do Ceará.
Descendia Bezerra de Menezes de antiga família, das primeiras que
vieram ao território cearense. Seu avô paterno, o coronel Antônio Bezerra de
Souza e Menezes tomou parte da Confederação do Equador, e foi condenado à
morte, pena comutada em degredo perpétuo para o interior do Maranhão, e
que não foi cumprida porque o coronel faleceu a caminho do desterro, sendo
seu corpo sepultado em Riacho do Sangue. Seus pais, Antônio Bezerra de
Menezes, capitão das antigas milícias e tenente-coronel da Guarda Nacional,
desencarnou em Maranguape, no dia 29 de setembro de 1851, de febre amarela;
a mãe, Fabiana Cavalcanti de Alburquerque, nascida em 29 de setembro de
1791, desencarnou em Fortaleza, aos 91 anos de idade, perfeitamente lúcida,
em 5 de agosto de 1882.
Desde estudante, o itinerário de Bezerra de Menezes foi muito
significativo. Em 1838, no interior do Ceará, conheceu as primeiras letras, em
escola da Vila do Frade, estando à altura do saber de seu mestre em 10 meses.
Já na Serra dos Martins, no Rio Grande do Norte, para onde se transferiu
em 1842 com a família, por motivo de perseguições políticas, aprendeu latim
em dois anos, a ponto de substituir o professor.
Em 1846, já em Fortaleza, sob as vistas do irmão mais velho, o Dr.
Manoel Soares da Silva Bezerra, conceituado intelectual e líder católico, efetuou
os estudos preparatórios, destacando-se entre os primeiros alunos do
tradicional Liceu do Ceará.
Bezerra queria tornar-se médico, mas o pai, que enfrentava dificuldades
financeiras, não podia custear-lhe os estudos. Em 1851, aos 19 anos, tomou ele a
iniciativa de ir para o Rio de Janeiro, a então capital do Império, a fim de cursar
medicina, levando consigo a importância de 400 mil réis, que os parentes lhe
deram para ajudar na viagem.
No Rio de Janeiro, ingressou, em 1852, como praticante interno no
Hospital da Santa Casa de Misericórdia.
Para poder estudar, dava aula de filosofia e matemática. Doutorou-se em
1856 pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro.
Em março de 1857, solicitou sua admissão no Corpo de Saúde do
Exército, sentando praça em 20 de fevereiro de 1858, como cirurgião tenente.
Ainda em 1857, candidatou-se ao quadro dos membros titulares da
Academia Imperial de Medicina com a memória “Algumas considerações sobre
o cancro, encarado pelo lado do seu tratamento”, sendo empossado em sessão
de 1º de junho. Nesse mesmo ano, passou a colaborar na “Revista da Sociedade
Físico-Química”.
Em 6 de novembro de 1858, casou-se com a Sra. Maria Cândida de
Lacerda, que desencarnou no início de 1863, deixando-lhe um casal de filhos.
Em 1859 passou a atuar como redator dos “Anais Brasilienses de
Medicina”, da Academia Imperial de Medicina, atividade que exerceu até 1861.
Em 21 de janeiro de 1865, casou-se, em segunda núpcias com Dona
Cândida Augusta de Lacerda Machado, irmã materna de sua primeira esposa,
com quem teve sete filhos.
Já em franca atividade médica, Bezerra de Menezes demonstrava o
grande coração que iria semear, até o fim do século, sobretudo entre os menos
favorecidos da fortuna, o carinho, a dedicação e o alto valor profissional.
Foi justamente o respeito e o reconhecimento de numerosos amigos que
o levaram à política, que ele, em mensagem ao deputado Freitas Nobre, seu
conterrâneo e admirador, definiu como “a ciência de criar o bem de todos”.
Elegeu-se vereador para Câmara Municipal do Rio de Janeiro em 1860,
pelo Partido Liberal.
Quando tentaram impugnar sua candidatura, sob a alegação de ser
médico militar, demitiu-se do Corpo de Saúde do Exército. Na Câmara
Municipal, desenvolveu grande trabalho em favor do “Município Neutro” e na
defesa dos humildes e necessitados.
Foi reeleito com simpatia geral para o período de 1864-1868. Não se
candidatou ao exercício de 1869 a 1872.
Em 1867, foi eleito deputado-geral (correspondente hoje a deputado
federal) pelo Rio de Janeiro. Dissolvida a Câmara dos Deputados em 1868, com
a subida dos conservadores ao poder, Bezerra dirigiu suas atividades para
outras realizações que beneficiassem a cidade.
Em 1873, após quatro anos afastados da política, retomou suas
atividades, novamente como vereador.
Em 1878, com a volta dos liberais ao poder, foi novamente eleito à
Câmara dos Deputados, representando o Rio de Janeiro, cargo que exerceu até
1885.
Neste período, criou a Companhia de Estrada de Ferro Macaé a Campos,
que veio proporcionar-lhe pequena fortuna, mas que, por sua vez, foi também
o sorvedouro dos seus bens, deixando-o completamente arruinado.
Em 1885, atingiu o fim de suas atividades políticas. Bezerra de Menezes
atuou 30 anos na vida parlamentar. Outra missão o aguardava, esta mais nobre
ainda, aquela de que o incumbira Ismael, não para o coroar de glórias, que
perecem, mas para trazer sua mensagem à imortalidade.
O Espiritismo, qual novo maná celeste, já vinha atraindo multidões de
crentes, a todos saciando na sua missão de consolador. Logo que apareceu a
primeira tradução brasileira de “O Livro dos Espíritos”, em 1875, foi oferecido
a Bezerra de Menezes um exemplar da obra pelo tradutor, Dr. Joaquim Carlos
Travassos, que se ocultou sob o pseudônimo de Fortúnio.
Foram palavras do próprio Bezerra de Menezes, ao proceder a leitura de
monumental obra: “Lia, mas não encontrava nada que fosse novo para meu
espírito, entretanto tudo aquilo era novo para mim […]. Eu já tinha lido ou
ouvido tudo o que se achava no Livro dos Espíritos […]. Preocupei-me
seriamente com este fato maravilhoso e a mim mesmo dizia: parece que eu era
espírita inconsciente, ou mesmo, como se diz vulgarmente, de nascença”.
Contribuíram também, para torná-lo um adepto consciente, as
extraordinárias curas que ele conseguiu, em 1882, do famoso médium receitista
João Gonçalves do Nascimento.
Mais que um adepto, Bezerra de Menezes foi um defensor e um
divulgador da Doutrina Espírita. Em 1883, recrudescia, de súbito, um
movimento contrário ao Espiritismo e, naquele mesmo ano, fora lançado por
Augusto Elias da Silva o “Reformador”, órgão oficial da Federação Espírita
Brasileira e o periódico mais antigo do Brasil, ainda em circulação. Elias da
Silva consultava Bezerra de Menezes sobre as melhores diretrizes a seguir em
defesa dos ideais espíritas. O venerável médico aconselhava-o a contrapor-se
ao ódio, o amor, e a agir com discrição, paciência e harmonia.
Bezerra não ficou, porém, no conselho teórico. Com as iniciais A. M.,
principiou a colaborar com o “Reformador”, emitindo comentários judiciosos
sobre o Catolicismo.
Fundada a Federação Espírita Brasileira em 1884, Bezerra de Menezes
não quis inscrever-se entre os fundadores, embora fosse amigo de todos os
diretores e sobremaneira, admirado por eles.
Embora sua participação tivesse sido marcante até então, somente em 16
de agosto de 1886, aos 55 anos de idade, Bezerra de Menezes, perante grande
público, em torno de 1.500 a 2.000 pessoas, no salão de Conferência da Guarda
Velha, em longa alocução, justificou a sua opção definitiva de abraçar os
princípios da consoladora doutrina.
Daí por diante Bezerra de Menezes foi o catalisador de todo o
movimento espírita na Pátria do Cruzeiro, exatamente como preconizara
Ismael. Com sua cultura privilegiada, aliada ao descortino de homem público e
ao inexcedível amor ao próximo, conduziu o barco de nossa doutrina por sobre
as águas atribuladas pelo iluminismo fátuo, pelo cientificismo presunçoso, que
pretendia deslustrar o grande significado da Codificação Kardequiana.
Presidente da FEB em 1889, ao espinhoso cargo foi reconduzido em
1895, quando mais se agigantava a maré da discórdia e das radicalizações no
meio espírita, nele permanecendo até 1900, quando desencarnou.
O Dr. Bezerra de Menezes foi membro da Sociedade de Geografia de
Lisboa, da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional, da Sociedade Físicoquímica, sócio e benfeitor da Sociedade Propagadora das Belas-Artes, membro
do Conselho do Liceu de Artes e presidente da Sociedade Beneficente
Cearense.
Escreveu em jornais como “O Paiz”, redigiu “Sentinela da Liberdade”,
os “Anais Brasilienses de Medicina”, colaborou na “Reforma”, na “Revista da
Sociedade Físico-química” e no “Reformador”. Utilizava os pseudônimos de
Max e Frei Gil.
O dicionarista J. F. Velho Sobrinho alinha extensa bibliografia de Bezerra
de Menezes, relacionando para mais de quarenta obras escritas e publicadas.
São teses, romances, biografias, artigos, estudos, relatórios, etc.
Bezerra de Menezes desencarnou em 11 de abril de 1900, às 11h30min.,
tendo ao lado a dedicada companheira de tantos anos, Cândida Augusta.
Morreu pobre, embora seu consultório estivesse cheio de uma clientela
que nenhum médico queria; eram pessoas pobres, sem dinheiro para pagar
consultas. Foi preciso constituir-se uma comissão para angariar donativos
visando a possibilitar a manutenção da família. A comissão fora presidida por
Quintino Bocayuva.
Por ocasião de sua morte, assim se pronunciou Leon Denis, um dos
maiores discípulos de Kardec: “Quando tais homens deixam de existir, enlutase não somente o Brasil, mas os espíritas de todo o mundo”.

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Fonte: Texto incluído nas obras que integram a Coleção Bezerra de
Menezes, publicada pela FEB.


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POSSE DA NOVA DIRETORIA DA UME CAMAQUÃ E CONFRATERNIZAÇÃO

No dia 16 de dezembro tivemos a posse da nova diretoria  da União Municipal Espírita de Camaquã – UME Camaquã, para o próximo triênio: Mary Cirlei Tavares – presidente e Francisco Elói Lucena Sampaio – vice presidente. Na Nesta ocasião A seguir foi realizada a confraternização de final de ano da UME Camaquã, que contou com a presença de trabalhadores e estudantes do GRUPO ESPÍRITA PORTA DE DAMASCO – GEPD e da SOCIEDADE ESPÍRITA DIVINA LUZ – SEDL

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SEMINÁRIO MUNICIPAL ESPÍRITA DE CAMAQUÃ

Na noite desta última segunda feira, 16-12-19, às 20 horas na sede do Grupo Espírita Porta de Damasco, ocorreu o SEMINÁRIO MUNICIPAL ESPÍRITA DE CAMAQUÃ. Foi proferida palestra “ Educação para conviver no mundo virtual”, por Fabian Souza, diretor da Tecnologia da Informação da Federação Espírita do Rio Grande do Sul -FERGS. Momento este que nosso irmão explanou o capítulo do Livro “Educação com Jesus – a conquista do Reino de Deus” do último Congresso Espírita do Rio Grande do Sul, ocorrido na PUC, nos dias 11 a 13 de outubro de 2019. Falando-nos dos desafios de viver com as novas tecnologias e a massificação das notícias nos dias atuais, e como esta nova fase da humanidade pode contribuir para a maior divulgação do Espiritismo a todas as gentes e sobre o favorecimento do trabalho em equipe para alargar os limites do reino dos céus.


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PASSEIO DE ENCERRAMENTO DE ESTUDOS DO LIVRO DOS MÉDIUNS 2019

Na tarde do dia trinta de novembro de dois mil e dezenove, o grupo de estudos do Livro dos Médiuns da União Municipal Espírita de Camaquã (UME), composto pelas instituição espíritas Sociedade Espírita Divina Luz, Grupo Espírita Porta de Damasco e Rosas Brancas, estiveram na cidade de Dom Feliciano, RS visitando o memorial a Valdomiro Lorenz e o Centro Espírita, que leva seu nome.necrológio do Lorenz no Reformador07_1957IMG-20191130-WA0039IMG-20191130-WA0040IMG-20191130-WA0041IMG-20191130-WA0043IMG-20191130-WA0044IMG-20191130-WA0045


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1ª Conferência Estadual da Juventude Espírita- CEJURS

No dia 21 de julho aconteceu nas dependências da FERGS a I CEJURS (I Conferência Estadual  da Juventude Espírita do RS) –  evento promovido pela Federação Espírita do RS e organizado pela Área de Infância e Juventude da FERGS, com a presença das respectivas representações UME’s, UDE’s, Unime e CRE’s. O Encontro teve como tema central: Jovem ” Tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo coração.” Paulo (Colossenses, 3:23). O Objetivo do encontro foi proporcionar aos jovens um espaço para reflexão, interação, favorecendo o autoconhecimento e autoaperfeiçoamento e autorrealização, incentivando a juventude à vivencia do protagonismo no Centro Espírita e no Movimento Espírita, fortalecendo o sentimento de pertencimento e corresponsabilidade junto a Unificação. Ao longo do dia foram realizadas oficinas para trabalharmos os objetivos estabelecidos e a temática central, bem como criar um espaço de discussão, estudo e construção de propostas. A UME de Camaquã esteve representada por dois jovens Luca Lambeck e Renata Carvalho, juntamente com a evangelizadora Juliana Gomes.

Ao final do evento os jovens escreveram uma carta de intenções onde colocaram todas as ações com as quais se comprometeram e também que desejam que os Centros Espiritas, Federação e Lideranças Locais e Regionais auxiliem para que a juventude realmente possa se inserir no movimento  espírita e ter o seu espaço nas instituições e assim acontecendo o protagonismo juvenil.
 Este evento também foi a multiplicação da Conbraje Nacional, sendo que as oficinas dos jovens foram coordenadas pelos jovens da delegação FERGS que lá estiveram.
 Este encontro foi mais um belo exemplo do protagonismo juvenil no movimento espírita do RS.


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III SEMANA NACIONAL DE ARTE ESPÍRITA- POR TODO O BRASIL BRILHAM LUZES!!!

A Semana Nacional de Arte Espírita é um evento promovido pela ABRARTE – Associação Brasileira de Artistas Espíritas – e realizado por trabalhadores da Arte Espírita de todo o Brasil, objetivando uma concentração de prática e divulgação da Arte Espírita em todo o País. Esse ano, a 3ª edição do evento acontece no período de 21 à 29 de setembro de 2019. Neste período cada cidade ou região metropolitana realizará atividades como apresentações artísticas, palestras, estudos e oficinas. Camaquã e Dom Feliciano estão engajados nesta mobilização nacional através do Grupo de Arte Porta de Damasco do Grupo Espírita Porta de Damasco (Camaquã-RS)IMG-20190717-WA0012 que realizará várias atividades nestes dois municípios. Confira a programação completa no cartaz e agende-se para participar conosco!


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ENCONTRO REGIONAL CRE11/FERGS 2019

No sábado durante todo o dia 07/07/19 ocorreu na cidade de Eldorado do Sul, RS o Encontro Regional da 11a região da FERGS.
Abertura com o presidente do CRE 11 Eloi Sampaio e da vice presidente Cida – Lecilda Silva de Souza e lideranças da UME Guaíba e UME Camaquã.
Logo após ocorreu apresentação da esquete sobre união e unificação com o Grupo Renovando Atitudes de Guaíba,RS e apresentação dos vídeos institucionais. Ao longo do dia foram trabalhadas as ações e projetos de acordo com as diretrizes da nossa federativa do Rio Grande do Sul e do Plano de Trabalho do Movimento Espírita Brasileiro, em duas oficinas: 1. O MOVIMENTO ESPÍRITA E A ERA NOVA
2. O CENTRO ESPÍRITA É A FERGS: APOIO E ORIENTAÇÃO.
Estiveram reunidos neste Encontro os integrantes dos Centros Espíritas das cidades de Camaquã, Guaíba, Eldorado e Barra do Ribeiro.

“São chegados os tempos em que se hão de desenvolver as ideias,
para que se realizem os progressos que estão nos desígnios de Deus. Têm
elas de seguir a mesma rota que percorreram as ideias de liberdade, suas
precursoras. Não se acredite, porém, que esse desenvolvimento se efetue
sem lutas. Não; aquelas ideias precisam, para atingirem a maturidade, de
abalos e discussões, a fim de que atraiam a atenção das massas. Uma vez
isso conseguido, a beleza e a santidade da moral tocarão os espíritos, que
então abraçarão uma ciência que lhes dá a chave da vida futura e descerra
as portas da felicidade eterna. Moisés abriu o caminho; Jesus continuou a
obra; o Espiritismo a concluirá. – Um Espírito israelita.” (Mulhouse, 1861) E.S.


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ENCONTRO REGIONAL CRE 11/FERGS 2019

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No sábado durante todo o dia 07/07/19 ocorreu na cidade de Eldorado do Sul, RS o Encontro Regional da 11a região da FERGS.
Abertura com o presidente do CRE 11 Eloi Sampaio e da vice presidente Cida – Lecilda Silva de Souza e lideranças da UME Guaíba e UME Camaquã.
Logo após ocorreu apresentação da esquete sobre união e unificação com o Grupo Renovando Atitudes de Guaíba,RS e apresentação dos vídeos institucionais. Ao longo do dia foram trabalhadas as ações e projetos de acordo com as diretrizes da nossa federativa do Rio Grande do Sul e do Plano de Trabalho do Movimento Espírita Brasileiro, em duas oficinas: 1. O MOVIMENTO ESPÍRITA E A ERA NOVA
2. O CENTRO ESPÍRITA É A FERGS: APOIO E ORIENTAÇÃO.
Estiveram reunidos neste Encontro os integrantes dos Centros Espíritas das cidades de Camaquã, Guaíba, Eldorado e Barra do Ribeiro.

“São chegados os tempos em que se hão de desenvolver as ideias,
para que se realizem os progressos que estão nos desígnios de Deus. Têm
elas de seguir a mesma rota que percorreram as ideias de liberdade, suas
precursoras. Não se acredite, porém, que esse desenvolvimento se efetue
sem lutas. Não; aquelas ideias precisam, para atingirem a maturidade, de
abalos e discussões, a fim de que atraiam a atenção das massas. Uma vez
isso conseguido, a beleza e a santidade da moral tocarão os espíritos, que
então abraçarão uma ciência que lhes dá a chave da vida futura e descerra
as portas da felicidade eterna. Moisés abriu o caminho; Jesus continuou a
obra; o Espiritismo a concluirá. – Um Espírito israelita.” (Mulhouse, 1861) E.S.E


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ESTUDO DO LIVRO DOS MÉDIUNS, OU GUIA DOS MÉDIUNS E DOS EVOCADORES

Na tarde deste sábado, dia 06/07/2019 estiveram reunidos integrantes das instituições espíritas da cidade de camaquã, RS: Sociedade Espírita Divina luz, Grupo Espírita Porta de Damasco e Rosas Branca, seguindo o preceito do Cristo do ” amai-vos e instrui-vos”  buscando o aperfeiçoamento na questão da mediunidade.

Foram estudado o capítulo  XVII da formação dos médiuns-desenvolvimento da mediunidade- mudança de caligrafia-perda e suspensão da mediunidade.

Natural é, que entre os que se ocupam com o Espiritismo, o desejo de poderem pôr-se em comunicação com os Espíritos. Esta obra se destina a lhes achanar o caminho, levando-os a tirar proveito dos nossos longos e laboriosos
estudos, porquanto muito falsa idéia formaria aquele que pensasse bastar, para se considerar perito nesta matéria, saber
colocar os dedos sobre uma mesa, a fim de fazê-la mover-se,
ou segurar um lápis, a fim de escrever.
Enganar-se-ia igualmente quem supusesse encontrar
nesta obra uma receita universal e infalível para formar médiuns. Se bem cada um traga em si o gérmen das qualidades necessárias para se tornar médium, tais qualidades existem em graus muito diferentes e o seu desenvolvimento
depende de causas que a ninguém é dado conseguir se verifiquem à vontade. As regras da poesia, da pintura e da
música não fazem que se tornem poetas, pintores, ou músicos os que não têm o gênio de alguma dessas artes. Apenas
guiam os que as cultivam, no emprego de suas faculdades
naturais. O mesmo sucede com o nosso trabalho. Seu objetivo consiste em indicar os meios de desenvolvimento da faculdade mediúnica, tanto quanto o permitam as disposições
de cada um, e, sobretudo, dirigir-lhe o emprego de modo útil,
quando ela exista. Esse, porém, não constitui o fim único a
que nos propusemos.” fonte L.M